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Tudo o que nunca fomos: Duologia: Deixe Acontecer - Livro 1 (Portuguese Edition) Kindle Edition
Primeiro volume da dualogia "Deixa acontecer".
Leah está de luto e tem vivido como uma sombra desde o acidente que levou os seus pais.
Axel é o melhor amigo do seu irmão mais velho, e, quando ele concorda em levá-la para sua casa durante alguns meses, é para ajudá-la a encontrar a si mesma e se reconectar com as peças da garota feliz que ela já foi um dia. O que ele não sabe é que ela sempre sentiu algo por ele, apesar de serem quase parentes, ou que toda a sua vida está prestes a mudar.
Porque ela é proibida, mas desperta nele diversos desejos.
Porque ela é o mar, as noites estreladas e o vinil dos Beatles.
Porque às vezes um "deixe acontecer" é suficiente para se ter tudo o que deseja.
- LanguagePortuguese
- PublisherEssência
- Publication dateJune 26, 2023
- File size7666 KB
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Product details
- ASIN : B0C6NVVTJT
- Publisher : Essência (June 26, 2023)
- Publication date : June 26, 2023
- Language : Portuguese
- File size : 7666 KB
- Text-to-Speech : Enabled
- Screen Reader : Supported
- Enhanced typesetting : Enabled
- Word Wise : Not Enabled
- Sticky notes : On Kindle Scribe
- Print length : 437 pages
- Best Sellers Rank: #4,637,685 in Kindle Store (See Top 100 in Kindle Store)
- #14,313 in Romance in Portuguese
- #19,986 in Romance Collections & Anthologies (Kindle Store)
- #22,841 in Portuguese Language Fiction
- Customer Reviews:
About the author
Alice Kellen es el seudónimo de esta autora de 25 años que actualmente reside en Valencia. En sus ratos libres, le gusta estar con su familia y amigos, salir a practicar running y viajar. Además, le encantan los animales, el cine, las series de televisión y, por supuesto, leer todo lo que cae en sus manos.
Durante el verano de 2013 autopublicó en Amazon la novela New Adult “Llévame a cualquier lugar” y, tras posicionarse en los primeros puestos de venta de su categoría, la editorial Plataforma Neo adquirió los derechos. Casi un año después, el 9 de octubre de 2014, salió a la venta en papel y actualmente se encuentra en todas las librerías; a lo largo del 2015 se distribuirá en países de Latinoamérica.
El 28 de febrero de 2014 también publicó en Amazon la comedia romántica “Otra vez tú”, una novela corta y divertida que habla del amor y las segundas oportunidades.
En marzon de 2015 verá la luz una nueva historia RA titulada "Sigue lloviendo".
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Vi a capa desse livro no tiktok e fiquei fisgada por ele, fiquei curiosa para ler a história, comecei o livro sem saber muito a respeito, busquei não ver muitos vídeos e acompanhar algumas reações no skoob, queria ser surpreendida (apesar de não ligar muito para spoilers e muitas vezes até pesquisar confesso que quando fui buscar para saber sobre o que seria a sequência levei um baque e preferia ter desvisto, e ser apenas surpreendida no final).
Fui cativada por cada página, sempre querendo saber mais e mais e me perder entre as páginas. Minha experiência com esse livro foi de uma leitura fluida, instigante e de pertencimento, consegui me conectar rapidamente com os personagens e me se rir parte da rotina na qual eles compartilhavam.
No início do livro tem uma nota da autora onde ela disponibiliza uma playlist com as músicas que ela escutou no processo de escrita e convida a nós, leitores, a escutar as músicas no exato momento em que elas apareciam e que experiência incrível, mal podia ver as músicas sendo citadas que corria para o Spotify para dar play, e foi maravilhoso. Não sou o tipo de leitora que costuma ler ouvindo música, prefiro o silêncio, me ajuda a entrar mais na história, mas em nenhum momento escutar as músicas durante as cenas atrapalhou ou dificultou a minha leitura, pelo contrário foi uma experiência perfeita, no momento que a melodia preenchia meus ouvidos me sentia mais e mais conectada pelos dois, principalmente pelo significado de cada música ao der correr da história. (acho até que não dá para escolher uma favorita, cada uma promoveu um surto diferente) No capítulo em que a Leah disse “Todos nós vivemos em um submarino amarelo” para o Axel estava tocando esse exato mesmo momento da música, nem preciso dizer né? “Morri”
Foi muito especial ver cada coisinha se encaixando, ver o Axel dizendo “Todos nós vivemos num submarino amarelo” para a Leah, ver como pouco a pouco a vida da protagonista ganhava cores novamente. Uma pausa para o grito silencioso que dei quando a Leah disse “No final, éramos branco. Nós” e sobre os dois juntos serem literalmente isso uma explosão de cores.
Confesso que em alguns momentos senti que o Axel arrancava bandaids demais da Leah, mas é aquilo, posso questionar os métodos dele, mas não os resultados. Mas não se engane, sempre que o mundo dela desabava ele estava ali para acalenta-lá e ajuda-lá a se erguer. (Ele comprou os pirulitos favoritos dela, de morango em forma de coração, só porque sabia que ela gostava). Em como ele explicou para ela que as coisas devem ser sentidas e que mesmo após uma grande perda precisamos tentar seguir em frente e continuar a vida, afinal ainda estamos aqui e podemos nos agarrar as memórias dos momentos felizes. “Viva para mim. Deixe-se levar. Vamos”
Quando conhecemos a Leah ela esta vestida com a sua capa de chuva, se recusando a sentir e viver qualquer coisa depois do acidente que levou seus pais, e então ela vai passar um ano morando sob o mesmo teto que o seu primeiro amor e melhor amigo de seu irmão, o Axel, que vivia a vida sem muita intensidade tinha sua rotina mas nada mais, mas a partir do momento que Leah invade sua vida tudo muda. Ele fez tudo aquilo que estava a seu alcance para que Leah voltasse a ser a garota a qual ele conhecia, aquela que vivia e vida com intensidade, com cores, aquela menina que consiga representar através de seus quadros sua própria percepção. Instigando a ajudando-a a se erguer e a finalmente abandonar sua capa de chuva.
Leah volta a pintar por conta dele, e a construção desse processo foi brilhante, como ela iniciou sem cores, apenas com o preto e cinza, e pouco a pouco conforme ela fosse se permitindo sentir, conforme os laços entre ela e o Axel se fortaleciam se tornavam mais íntimos, não só seus quadros ganharam cores mas sua vida também. “Era azul e vermelho e verde”… E dali surgiam o ciano, o magenta e o amarelo…” Foi depois de tudo que ele fez também, quando a Leah já estava se reconhecendo e tirando sua capa de chuva que ela buscou a ousadia para “enfrentar” Axel e finalmente viver com ele tudo aquilo que ela sempre quis
O momento em que Axel se permite sentir o amor é muito especial também, o fato de como ele arriscou sua amizade de longa data, seu irmão do coração para viver sua história com Leah e como mesmo a amando ele abriu mão dela para que a Leah pudesse viver sua própria história, ter suas próprias experiências, conhecer pessoas novas… Foi muito doloroso ver esse final me partiu o coração. “O problema não é esse, o problema é tudo o que nunca fomos”.
Não posso negar que fiquei com MUITA raiva do Oliver no final, tá ela é a irmã dele, o Axel seu melhor amigo que viu a Leah crescer e até então só a via com uma “irmãzinha”, mas ele que guardasse o choque para ele e deixasse os dois serem felizes, e não fosse atrás do Axel e dissesse que se ele realmente ama a Leah deveria a deixar viver essa fase da vida como eles viveram. Essa conversa deles dois acabou comigo, quando o Justin foi até a casa do Axel no dia seguinte e abraçou o irmão eu me preparei para catar os caquinhos do meu coração, foi muito triste
Nunca passou pela minha cabeça o turbilhão de emoções que eu sentiria ao ler esse livro, achei que seria mais um romance fofinho mas essa leitura me fez refletir muito sobre abandonar minha própria capa de chuva e como as vezes devemos pensar que um dia todos vamos morrer e eliminar as coisas que não nos fazem felizes vivendo cada dia como se fosse último.
Essa é uma leitura que fala sobre amor, recomeços, amizade e família.
Mal posso aguardar para ler a sequência, preciso reencontrar com esses personagens e vê-los ter o final feliz que tanto merecem. (Inclusive estou curiosíssima para saber o significado da kombi na capa do segundo livro).
Reviewed in Brazil on October 9, 2023
Vi a capa desse livro no tiktok e fiquei fisgada por ele, fiquei curiosa para ler a história, comecei o livro sem saber muito a respeito, busquei não ver muitos vídeos e acompanhar algumas reações no skoob, queria ser surpreendida (apesar de não ligar muito para spoilers e muitas vezes até pesquisar confesso que quando fui buscar para saber sobre o que seria a sequência levei um baque e preferia ter desvisto, e ser apenas surpreendida no final).
Fui cativada por cada página, sempre querendo saber mais e mais e me perder entre as páginas. Minha experiência com esse livro foi de uma leitura fluida, instigante e de pertencimento, consegui me conectar rapidamente com os personagens e me se rir parte da rotina na qual eles compartilhavam.
No início do livro tem uma nota da autora onde ela disponibiliza uma playlist com as músicas que ela escutou no processo de escrita e convida a nós, leitores, a escutar as músicas no exato momento em que elas apareciam e que experiência incrível, mal podia ver as músicas sendo citadas que corria para o Spotify para dar play, e foi maravilhoso. Não sou o tipo de leitora que costuma ler ouvindo música, prefiro o silêncio, me ajuda a entrar mais na história, mas em nenhum momento escutar as músicas durante as cenas atrapalhou ou dificultou a minha leitura, pelo contrário foi uma experiência perfeita, no momento que a melodia preenchia meus ouvidos me sentia mais e mais conectada pelos dois, principalmente pelo significado de cada música ao der correr da história. (acho até que não dá para escolher uma favorita, cada uma promoveu um surto diferente) No capítulo em que a Leah disse “Todos nós vivemos em um submarino amarelo” para o Axel estava tocando esse exato mesmo momento da música, nem preciso dizer né? “Morri”
Foi muito especial ver cada coisinha se encaixando, ver o Axel dizendo “Todos nós vivemos num submarino amarelo” para a Leah, ver como pouco a pouco a vida da protagonista ganhava cores novamente. Uma pausa para o grito silencioso que dei quando a Leah disse “No final, éramos branco. Nós” e sobre os dois juntos serem literalmente isso uma explosão de cores.
Confesso que em alguns momentos senti que o Axel arrancava bandaids demais da Leah, mas é aquilo, posso questionar os métodos dele, mas não os resultados. Mas não se engane, sempre que o mundo dela desabava ele estava ali para acalenta-lá e ajuda-lá a se erguer. (Ele comprou os pirulitos favoritos dela, de morango em forma de coração, só porque sabia que ela gostava). Em como ele explicou para ela que as coisas devem ser sentidas e que mesmo após uma grande perda precisamos tentar seguir em frente e continuar a vida, afinal ainda estamos aqui e podemos nos agarrar as memórias dos momentos felizes. “Viva para mim. Deixe-se levar. Vamos”
Quando conhecemos a Leah ela esta vestida com a sua capa de chuva, se recusando a sentir e viver qualquer coisa depois do acidente que levou seus pais, e então ela vai passar um ano morando sob o mesmo teto que o seu primeiro amor e melhor amigo de seu irmão, o Axel, que vivia a vida sem muita intensidade tinha sua rotina mas nada mais, mas a partir do momento que Leah invade sua vida tudo muda. Ele fez tudo aquilo que estava a seu alcance para que Leah voltasse a ser a garota a qual ele conhecia, aquela que vivia e vida com intensidade, com cores, aquela menina que consiga representar através de seus quadros sua própria percepção. Instigando a ajudando-a a se erguer e a finalmente abandonar sua capa de chuva.
Leah volta a pintar por conta dele, e a construção desse processo foi brilhante, como ela iniciou sem cores, apenas com o preto e cinza, e pouco a pouco conforme ela fosse se permitindo sentir, conforme os laços entre ela e o Axel se fortaleciam se tornavam mais íntimos, não só seus quadros ganharam cores mas sua vida também. “Era azul e vermelho e verde”… E dali surgiam o ciano, o magenta e o amarelo…” Foi depois de tudo que ele fez também, quando a Leah já estava se reconhecendo e tirando sua capa de chuva que ela buscou a ousadia para “enfrentar” Axel e finalmente viver com ele tudo aquilo que ela sempre quis
O momento em que Axel se permite sentir o amor é muito especial também, o fato de como ele arriscou sua amizade de longa data, seu irmão do coração para viver sua história com Leah e como mesmo a amando ele abriu mão dela para que a Leah pudesse viver sua própria história, ter suas próprias experiências, conhecer pessoas novas… Foi muito doloroso ver esse final me partiu o coração. “O problema não é esse, o problema é tudo o que nunca fomos”.
Não posso negar que fiquei com MUITA raiva do Oliver no final, tá ela é a irmã dele, o Axel seu melhor amigo que viu a Leah crescer e até então só a via com uma “irmãzinha”, mas ele que guardasse o choque para ele e deixasse os dois serem felizes, e não fosse atrás do Axel e dissesse que se ele realmente ama a Leah deveria a deixar viver essa fase da vida como eles viveram. Essa conversa deles dois acabou comigo, quando o Justin foi até a casa do Axel no dia seguinte e abraçou o irmão eu me preparei para catar os caquinhos do meu coração, foi muito triste
Nunca passou pela minha cabeça o turbilhão de emoções que eu sentiria ao ler esse livro, achei que seria mais um romance fofinho mas essa leitura me fez refletir muito sobre abandonar minha própria capa de chuva e como as vezes devemos pensar que um dia todos vamos morrer e eliminar as coisas que não nos fazem felizes vivendo cada dia como se fosse último.
Essa é uma leitura que fala sobre amor, recomeços, amizade e família.
Mal posso aguardar para ler a sequência, preciso reencontrar com esses personagens e vê-los ter o final feliz que tanto merecem. (Inclusive estou curiosíssima para saber o significado da kombi na capa do segundo livro).
descreve bem o processo do luto. Gostei muito também como a história aborda a questão do processo criativo da pintura.
Reviewed in Brazil on November 5, 2023